Santa Casa de Votuporanga amplia assistência com sistema MV

Em 2003, a Santa Casa de Votuporanga passou por uma série de mudanças que resgataram a credibilidade da instituição junto à sociedade e ao Governo de São Paulo.

Entre as mudanças, estava a implantação das soluções MV que proporcionou o melhor gerenciamento das informações e melhorou a qualidade do atendimento com o Prontuário Eletrônico do Paciente e o sistema de Classificação de Risco.

A implantação do sistema MV fez parte de uma série de mudanças que transformou significativamente a Santa Casa desde 2003. As reformas de prédios, o aumento no número de profissionais, o treinamento do corpo clínico e a inauguração de três Ambulatórios de Especialidades Médicas (AME) foram desafios que resgataram a credibilidade da instituição junto à sociedade e ao governo de São Paulo.

“Saímos de uma situação de descrédito e hoje atuamos como parceiros do governo. Escolhemos a MV porque percebemos na empresa aquilo que nos movimenta: nossa energia para tudo que já construímos e queremos construir, inspiração, envolvimento, motivação e informação”, comenta Mário César Homsi Bernardes, superintendente da instituição na época da implantação.

Com o sistema MV, a Santa Casa vem buscando mais eficiência nos processos e no gerenciamento das informações de atendimentos realizados em todas as unidades. Para isso, os médicos e a equipe de Enfermagem têm como suporte o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP). Nele são reunidas as informações clínicas e assistenciais de todos os atendimentos.

“Todo o corpo clínico utiliza o sistema para fazer as prescrições e os atendimentos no hospital, nos ambulatórios de especialidades médicas e na atenção básica”. Complementa Vera Lacerda, então gerente administrativa.

A Santa Casa de Votuporanga é responsável pela gestão de 12 unidades de atenção básica do município, entre consultórios, Unidades de Saúde da Família (USF), Unidades Básicas de Saúde (UBS), Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e um serviço de pronto atendimento.

“Na consulta da atenção básica, se o médico identificar que o paciente precisa de um atendimento especializado, ele é direcionado para o ambulatório médico de especialidades. E chega com hora e data marcadas”, destaca Vera.

Nos serviços de urgência e emergência, a ordenação do atendimento dos pacientes é feita através do sistema de classificação de risco. O paciente chega, retira uma senha e aguarda a chamada para classificação de risco. A enfermeira faz a triagem, identificando a prioridade com uma pulseira, conforme o potencial de risco, agravo à saúde ou grau de sofrimento. Em seguida, a recepcionista faz o cadastro e o status do atendimento é acompanhado em painéis.

“A meta é que o paciente não pode aguardar mais de cinco minutos em cada etapa do processo”, explica Vera.

Já na Farmácia de Alto Custo, o sistema MV dá suporte à compra, estoque e distribuição de medicamentos para 285 tipos de doenças. São oito mil atendimentos mensais de beneficiados das regiões de Votuporanga, Fernandópolis, Jales e Santa Fé do Sul. Escolhemos a MV porque percebemos na empresa aquilo que nos movimenta: nossa energia para tudo que já construímos e queremos construir, inspiração, envolvimento, motivação e informação.

Mário César Homsi Bernardes - Superintendente, Santa Casa de Votuporanga.

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