Gestão integrada de laudos radiológicos: quais os reais benefícios?

Ter uma gestão integrada dentro das instituições de saúde é proporcionar um atendimento de excelência. Quando aplicada, especificamente, ao contexto da medicina diagnóstica, os impactos são igualmente benéficos para o cuidado com o paciente

Gestão integrada de laudos radiológicos: quais os reais benefícios?

Dentro das rotinas atribuladas da medicina diagnóstica, o trabalho dos médicos radiologistas despontou ainda mais após o início da crise causada pela pandemia da Covid-19. Esses especialistas, mais do que nunca, assumiram o protagonismo no cuidado com a saúde de pacientes — seja em termos de prevenção de doenças, seja diante de tratamentos e, sobretudo, no auxílio ao próprio diagnóstico.  

Assim, unificar informações e realizar uma gestão integrada de laudos radiológicos se tornou sinônimo de eficiência e agilidade frente às crescentes demandas diagnósticas, e adotar um sistema para laboratório, como o mCockpit da MV, que engloba um arsenal de ferramentas tecnológicas práticas, se tornou mais do que uma necessidade para quem quer entregar maior qualidade e confiabilidade no atendimento ao paciente. 

Abaixo, listamos 3 benefícios da gestão integrada de laudos radiológicos, em especial salientando o papel da tecnologia que, quando focada nas necessidades de médicos radiologistas, pode trazer ganhos expressivos ao dia a dia do atendimento.

 

1 - Gestão integrada traz transparência sobre o estado do paciente 

É comum em muitas instituições de saúde receber um paciente que, mesmo já tendo realizado outros exames e acompanhamentos médicos, se depara com um fluxo de atendimento interrompido. Ou seja, o paciente pode apresentar um histórico de saúde incompleto (ou, por vezes, inexistente) em uma determinada instituição, o que em última instância acaba por gerar retrabalhos, diagnósticos tardios e morosidade a tratamentos de doenças que, de outra maneira, poderiam ser rapidamente endereçadas.

"O profissional que atende o paciente quer e precisa se munir de informações que, além de importantes, podem ser decisivas", sinaliza Larisse Ramos, especialista em Negócios de Medicina Diagnóstica da MV. 

Para ela, ter dados integrados sobre um paciente, inseridos em seu Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) e atrelados ao histórico de saúde do indivíduo, é a chave para prevenção e assertividade na tomada de decisão de qualquer trabalho executado em prol do cuidado.

Quando estendida ao radiologista, tal abordagem, executada por meio de tecnologias e de interoperabilidade, proporciona uma visão holística da saúde e das necessidades do paciente, aprimorando o atendimento e possíveis tratamentos. 

"A informatização dos processos no setor de diagnóstico por imagem, além de registrar, armazenar e compartilhar a informação, proporciona uma visão ampla do que acontece e de que forma acontecem as atividades, garantindo fluidez e qualidade no trabalho com consequente impacto positivo na vida do paciente", afirma Larisse.

 

2 - Quando há clareza, há melhores decisões

Trabalhar em um contexto que permita uma gestão integrada, em suma, significa trabalhar com informações do passado e do presente de um indivíduo para que, juntas, possam construir um histórico completo, contribuindo com melhores decisões na jornada de saúde do paciente 

"O histórico clínico de saúde do paciente, o histórico de diagnóstico e a preexistência de qualquer outra patologia ou procedimento podem servir como um direcionamento do laudo, bem como um direcionamento do diagnóstico e conduta", observa Larisse. 

A especialista complementa que a possibilidade de correlacionar registros e informações de diferentes setores é uma forma objetiva de munir especialistas com ferramentas que permitem realizar uma análise de imagens e posterior laudo considerando um objetivo em comum, bem como o trabalho de todos os envolvidos no atendimento.

 

3 - Mais agilidade e organização

O trabalho do radiologista há alguns anos é constantemente apoiado e aprimorado pelo uso de tecnologias. Na MV, por exemplo, há o mCockpit, focado, justamente, nas demandas e controle do diagnóstico. 

Com ele é possível expandir a atuação dos especialistas da área, bem como gerir inteligentemente as demandas diárias, priorizando informações e identificando contextos que precisam ser abraçados com urgência.  

"A aplicação dispõe de recursos que permitem aos usuários responsáveis pelo paciente no setor inserir informação referente a cada atendimento, como documentos digitalizados, observações, priorizações e qualquer outra informação que julguem relevantes. A comunicação é interna, podendo ser centralizada e atribuída a cada procedimento", explica Larisse.

Dessa forma, não é difícil entender que o uso de tecnologias garante a execução de um atendimento em conjunto de forma eficiente, ágil e assertiva. 

Nesse contexto específico do mCockpit, aliás, a agilidade é garantida também pela facilidade da ferramenta no que tange a criação de laudos.

"Com o objetivo de otimizar tempo e agregar qualidade ao laudo, o usuário pode dispor de textos padronizados e prontos, utilizar recursos de reconhecimento de voz, além de realizar ilustrações na composição do laudo", encerra. 

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