Tecnologia como aliada no desenvolvimento da cultura de segurança do paciente

Conheça as funcionalidades do sistema de gestão que apoiam o profissional da saúde e a instituição para que o processo de segurança do paciente seja cumprido sem falhas

Tecnologia como aliada no desenvolvimento da cultura de segurança do paciente

O desenvolvimento da cultura de segurança do paciente é fundamental para a promoção de melhorias que endereçam aspectos problemáticos na assistência à saúde, apresentando soluções baseadas em evidências para esses problemas.   

Para isso, além de seguir os princípios de segurança do paciente e suas respectivas metas de segurança internacionais estabelecidos pela Joint Commission International (JCI), em parceria com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o uso de um sistema de gestão e suas funcionalidades pode apoiar o cumprimento de cada uma das seis metas estipuladas.   

“O sistema de gestão é importante aliado na identificação correta dos pacientes, garantindo sua segurança. Ele pode, por exemplo, incluir uma foto ao prontuário eletrônico e, quando o profissional de Saúde acessar as informações para fazer uma checagem poderá conferir, além do nome e do CPF, uma foto atual”, descreve Daennye Bezerra, gerente de produto do PEP MV.  

Além disso, o uso de pulseiras de segurança na internação e durante a cirurgia possibilita que o paciente possa ser “bipado” sempre que houver a administração de medicamentos para que a farmácia hospitalar confirmar se cada paciente está recebendo a prescrição certa e na dose correta.

“No caso da segurança dos medicamentos de alta-vigilância, por exemplo, que é um dos itens imprescindíveis das seis metas de segurança do paciente dentro do ambiente hospitalar, a tecnologia pode ajudar a garantir um maior controle com a implantação de mecanismos de dupla checagem nos sistemas de gestão, além de poder monitorar o armazenamento, a distribuição e a dispensação de transporte”, lista Daennye.

 

Conheça agora os princípios internacionais de segurança do paciente:

  1. Identificar o paciente corretamente, adicionando data de nascimento e nome da mãe, por exemplo, para evitar homônimos.  
  2. Melhorar a eficácia da comunicação. A ideia é que a comunicação seja assertiva para o paciente. Por exemplo, ao checar com a equipe médica as informações antes de repassar um resultado crítico de exame por telefone.  
  3. Melhorar a segurança dos medicamentos de alta-vigilância. Eles precisam ser armazenados em recipientes específicos, de cor vermelha, e estar em locais de acesso restrito.  
  4. Assegurar cirurgias seguras, que devem seguir um checklist para ser feito o procedimento correto, no local de intervenção correto e no paciente correto. 
  5. Reduzir o risco de infecções associadas a cuidados de saúde. Nesse processo, a lavagem das mãos é fundamental e existe uma técnica específica que os profissionais de Saúde devem seguir. 
  6. Reduzir o risco de danos ao paciente, decorrente de quedas. Para tanto, é preciso fazer uma avaliação do risco de queda iminente, para poder ser feito um monitoramento mais assertivo.  

Além de a tecnologia ajudar a gestão hospitalar a programar melhor seus processos de segurança do paciente, ainda é possível ir além antever possíveis desfechos ruins para evitar riscos desnecessários, como lembra a gerente da MV:

“O uso de um BI, por exemplo, em um módulo de gestão, pode ajudar na geração de um painel completo capaz de avaliar melhor tudo o que está ocorrendo com cada paciente, conferindo melhor se todas as etapas de segurança foram de fato cumpridas.”

“A tecnologia veio auxiliar a segurança no cuidado assistencial em suas três vertentes: para o paciente, para o profissional de Saúde e para a instituição”, Daennye Bezerra, gerente de produto do PEP MV.

E o paciente percebe também essas adoções de processos e tecnologia em prol da sua própria segurança? Daennye é enfática em responder que sim e reforça que toda vez que o paciente vê que os profissionais de saúde estão bipando sua pulseira e usando sistemas de alerta, ele se sente mais seguro:

“O paciente logo percebe que existe um sistema apoiando o profissional para evitar possíveis erros, seja em uma checagem à beira leito ou por meio da conferência da sua foto antes de uma cirurgia.”

Já para os profissionais de saúde, uma vez que são treinados e capacitados para o uso da tecnologia, eles também compartilham dessa mesma sensação de segurança de que o sistema irá apoiá-los e evitar qualquer tipo de falha no processo assistencial, até mesmo quando eles mesmo estiverem cansados e exaustos. 

 

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