Mater Dei é pioneiro em migração de plataforma

Em busca de evolução tecnológica, expansão e melhores resultados, a unidade Mater Dei de Santo Agostinho substitui MV 2000 por SOUL MV

Já considerou migrar o sistema de gestão hospitalar de uma instituição com mais de 350 leitos e em menos de dois meses depois inaugurar outra unidade com o novo sistema implantado? Esse ousado desafio não é só uma ideia ou imaginação. Agora, faz parte da história da Rede Mater Dei de Saúde. Visando evoluir sua base tecnológica e expandir a rede, o ano de 2014 foi decisivo para a instituição de saúde referência na capital mineira. 

Cliente da MV desde 2006, o Mater Dei Santo Agostinho foi o primeiro a descontinuar o uso do MV 2000 e substituí-lo pela moderna plataforma SOUL MV. Criação de base de dados única, padronização de processos, integração de unidades, metodologia corporativista, visualização completa e compartilhada da assistência médica. Motivos não faltavam ao hospital para justificar a necessidade de mudança do sistema, porém um foi determinante:

“Além do Mater Dei ser fissurado em processos sistematizados e automatizados, nós temos um casamento de nove anos com um parceiro em tecnologia que sempre dá resposta em solução, a MV”, comenta a superintendente de Infraestrutura, Rafaela França.

“A nossa equipe de TI produz em média 528 horas de inovação. Então, qualquer indisponibilidade de sistema por cerca de uma hora, por exemplo, gera quase quatro dias para colocar em produção todo o atraso. Dessa forma, é grande a responsabilidade de evoluir tecnologicamente.”

Foram muitos trabalhos realizados durante doze meses de projeto que envolveu diretamente 77 pessoas. Além de definir uma matriz de compatibilidade dos sistemas e as metodologias de controle, foi necessário estruturar novos processos de integração, criar espaços de treinamento e monitoramento e promover diversas vezes testes em massa com todos os setores do hospital utilizando o sistema simultaneamente para fazer repasses médicos, relatórios de contabilidade, fechamento de faturamento e outras atividades.

Apesar de tudo isso, a Rede Mater Dei de Saúde sabia o que queria e tinha certeza que esse era o melhor caminho, pois, antes de tomar a decisão de migrar o sistema em uma unidade e, logo em seguida, inaugurar o Mater Dei Contorno com o sistema já implantado, a equipe gestora também colocou na ponta do lápis a viabilidade técnico-financeira, os riscos e os impactos de migrar uma unidade para o SOUL MV e manter outra com o MV 2000 ou migrar as duas em plena operação.

Há alguns anos utilizando o SOUL MV, o Mater Dei Santo Agostinho tem mais de 450 pessoas trabalhando para cadastrar pacientes na rede, quase 5 mil itens de estoque movimentados por hora e cerca de 8 mil itens faturados. Com atualizações de sistema mais práticas e realizadas em menor tempo (em média uma vez por mês durante 40 minutos), o hospital conseguiu reduzir em 44% o número de erros de sistema e, com isso, alcançar a estabilidade e a segurança desejada. Outros benefícios conquistados foram o aumento do faturamento e o melhor acompanhamento das evoluções da plataforma de gestão por meio do recebimento de Releases Note pela MV.

“Fomos o primeiro a migrar e posso assegurar que passamos por muitos aprendizados, mas hoje somos muito melhores do que nós éramos. Eu sinto que agora estamos preparados para crescer. A decisão que tomamos foi certa!”, conclui Rafaela França. 

Consolidada recentemente a partir da inauguração do Mater Dei Contorno, em 2014, a Rede Mater Dei de Saúde conta atualmente com quase 500 leitos. No seu plano de expansão, está prevista para os próximos anos a construção de outras unidades em Betim e Nova Lima, municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte.

Fomos o primeiro a migrar e posso assegurar que passamos por muitos aprendizados, mas hoje somos muito melhores do que nós éramos. Sinto que agora estamos preparados para crescer. A decisão que tomamos foi certa!

Rafaela França — Superintendente de Infraestrutura da Rede Mater Dei de Saúde

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