O papel da TI na agilidade no atendimento à emergência

Em um ambiente assistencial, a tomada de decisão é importante não só para a administração da instituição, mas também para atendimentos de emergência.

O papel da TI na agilidade no atendimento à emergência

Quando chega ao hospital cabe ao enfermeiro, no momento da triagem, encaminhar a pessoa ao local exato, conforme a sua necessidade. Embora pareça fácil, a decisão deve ser tomada com muita segurança. Ter suporte de Tecnologia da Informação (TI) nesta etapa contribui muito para a eficiência no cuidado com o paciente.

Ter a TI como apoio na emergência possibilita implantar um processo de gestão totalmente centrado no paciente. Basicamente, trata-se de integrar todas as diversas soluções e tecnologias à disposição da equipe médica e assistencial sempre em prol de um atendimento certeiro e rápido.

Criar uma base de dados centralizada, com informações clínicas e assistenciais com acesso mais rápido e prático permite que ele seja visto por diversos ângulos. Essa inteligência auxilia o enfermeiro no momento da triagem no atendimento na emergência.

Na prática, enquanto um paciente relata seu estado de saúde, o profissional vai informando seus dados ao equipamento. Por meio do prontuário eletrônico e de uma classificação de risco, as ferramentas de tecnologia organizam o fluxo de atendimento no setor de emergência e, por um protocolo de classificação de risco, determinam a gravidade de cada caso. Assim, é possível priorizar o atendimento, diminuindo o tempo de espera nas unidades.

O uso de sistemas para a gestão da informação traz mais agilidade, conforto e segurança e, além de auxiliar o trabalho dos profissionais de saúde, melhora a eficiência dos processos dos hospitais, diminuindo as filas e reduzindo tempo de espera. Com a TI, é possível avaliar e controlar o trabalho dos enfermeiros, afinal todas as etapas do atendimento ficam registradas. Com esses comentários, o processo fica automaticamente auditado, permitindo o monitoramento da eficiência da equipe e o diagnóstico da necessidade de treinamento, por exemplo.

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